Barrigas da Imprensa Brasileira 2015
Festival das maiores barrigadas do jornalismo brasileiro
O jornalismo brasileiro consegue fazer as maiores peripécias jamais imaginadas por qualquer roteirista de filme de ficção científica.
2015 foi um ano de superação! Sem eleições, a imprensa brasileira conseguiu avançar nas barrigadas. Foi um festival de aberrações!
Curta e compartilhe a síntese feita e postado no tumbrl “Barrigas 2015″ (http://barrigas2015.tumblr.com/)
Em julho de 2015 o jornalista Carlos Sardenberg da Globo/CBN vira piada na internet após atribuir a crise da Grécia ao PT. Segundo o brilhante comentarista, em 2012, Dilma e Lula teriam convencido o primeiro-ministro grego Alexis Tsipras a adotar o programa anti-austeridade que causou toda a confusão. (não apenas a crise precede o governo de Tsipras, como sua posição já era conhecida muito antes de 2012… é cada uma!)
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Em junho a Revista Época publicou mais uma de suas “bombas” de 2015. E até hoje estamos esperando: Marcelo Odebrecht não delatou. A República não caiu. A história das celas ficou na ficção.
- notes
O ano está quase acabando… Mas não para o experiente Lauro Jardim, que consegue cavar uma nova barriga entre o natal e o ano novo. Será que ainda dá tempo para mais uma?
2015 não ficaria completo sem o “Podemos tirar, se achar melhor” da Reuters (reproduzido pelo Globo) que oferecia remover do texto a informação de que o pagamento de propinas havia começado no governo FHC.
Em março de 2015 a Veja fazia matéria de capa exaltando Eduardo Cunha. Apesar dos “pequenos deslizes do passado”, para a Veja, há esperança em Cunha!
Merval confunde desejo com realidade e transforma profecia em barrigada: o voto de Fachin acabou sendo reprovado quase que por unanimidade.
Em maio de 2015, Azevedo “aplaudia” Cunha.
Folha inventa manchete: em nenhum momento a #CartaDoTemer fala de “mentir” ou “mentiras”.
A revista Veja admite que inventou a matéria sobre a festa do sobrinho do Lula. Internautas sugeriram mudar o nome da coluna de “erramos” para “mentimos”.
Na matemática peculiar da GloboNews parece que 4,7% é maior do que 5,7%.